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Título: Farmácia Hospitalar – CENTRO HOSPITALAR TONDELA, E.P.E
Autores: Martins, Fernanda
Palavras Chave: Antibióticos
Reposição de Stocks
Técnico de Farmácia
farmacotecnia
Data: Jan-2012
Editora: Escola Superior de Saúde da Guarda
Relatório da Série N.º: 047.3 MAR
Resumo: Os Serviços Farmacêuticos (SF) a nível hospitalar devem assegurar a terapêutica medicamentosa aos doentes, bem como a sua qualidade, a eficácia e a sua segurança. O Técnico de Diagnóstico e Terapêutica (TDT), nomeadamente na área da farmácia o Técnico de Farmácia (TF), encontra-se habilitado a intervir nas diferentes etapas do circuito do medicamento: seleção, aquisição, receção e verificação, armazenamento, distribuição e administração ao doente para que estes sejam utilizados de forma segura, correta e racional. A distribuição de medicamentos é um ato “técnico-científico” orientado para o doente/utente associado à entrega e distribuição de medicamentos, sendo que o TDT deve efetuá-la de forma muito rigorosa para serem evitados erros. Em ambiente hospitalar existem diferentes tipos de distribuição, sendo que cada um deles é efetuado de forma diferente; por isso, o TDT deve estar apto para cada uma delas. A distribuição tradicional ou clássica (DT/DC), por não ser a que garante maior segurança, uma vez que não permite o acompanhamento armacoterapêutico, é mais suscetível à ocorrência de erros, e por isso, exige do TF uma grande responsabilidade. Esta responsabilidade está também inerente à gestão de stocks, dado que este sistema pode resultar numa acumulação excessiva de medicamentos no stock, aumentando a probabilidade de caducidade dos prazos de validade ou armazenamento indevido. Por outro lado, a distribuição individual diária em dose unitária (DIDDU), exige do TF uma racionalização da terapêutica e ainda uma vigilância do perfil farmacoterapêutico, para evitar possíveis erros (interações, dosagem, posologia,…). A farmacotecnia tem como objetivo estabelecer procedimentos relativos à preparação de formas farmacêuticas, sendo que cada uma delas deve ser preparada consoante as necessidades do centro hospitalar tendo em conta cada doente. As preparações que se fazem destinam-se essencialmente a: doentes específicos, reembalamento de formas sólidas orais e preparações assépticas. Um TF, também, deve saber interagir numa equipa multidisciplinar e adquirir novas competências. Por isso, ao longo deste relatório estão demonstrados todos os conhecimentos adquiridos, essenciais para as funções do TF no âmbito hospitalar.
URI: http://hdl.handle.net/10314/1602
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