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Título: Necessidades dos cuidadores informais de idosos no concelho do Sabugal
Autores: Martins, Carla S G
Palavras Chave: Cuidador informal
idoso dependente
dificuldades
Data: 9-Jan-2014
Editora: Instituto Politécnico da Guarda
Relatório da Série N.º: 616.083 MAR
Resumo: Este estudo pretende contribuir para a promoção da saúde do binómio cuidador informal/idoso dependente, identificando as dificuldades dos cuidadores informais de modo a aumentar as parcerias entre os cuidadores formais e informais, através de ações concertadas que se traduzem em ganhos para quem cuida e para quem é cuidado. Cuidar de quem cuida deverá ser uma responsabilidade e uma preocupação de todos os profissionais de saúde e de todos os decisores políticos. Este estudo teve como principais objetivos avaliar as dificuldades dos cuidadores informais de idosos dependentes e identificar e analisar os fatores determinantes destas dificuldades. Recorreu-se a uma amostra, não probabilística por conveniência, constituída por 52 cuidadores informais. Realizou-se um estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Foram utilizados como instrumentos de colheita de dados um questionário constituído por duas partes: uma relacionada com a caracterização do cuidador, do idoso e da prestação de cuidados, o índice de Barthel e outra com o índice de Avaliação das Dificuldades do Cuidador (CADI). Os principais resultados revelaram que os cuidadores informais percecionam maiores dificuldades nas dimensões exigências de ordem física na prestação de cuidados, nas reações à prestação de cuidados e nas restrições da sua vida social. A dimensão onde percecionam menores dificuldades é no deficiente apoio profissional prestado. Foram identificados e analisados os fatores determinantes das dificuldades percecionadas, nomeadamente: no cuidador informal (idade, estado civil, habilitações literárias, rendimento do agregado familiar), no idoso dependente (sexo, idade, nível de dependência) e na caracterização circunstancial à prestação de cuidados (grau de parentesco, coabitação, tempo despendido em horas na prestação de cuidados). Os resultados deste estudo mostram a necessidade de os profissionais de saúde orientarem a sua ação para os cuidadores informais promovendo a potencialização das suas capacidades e competências, através de intervenções que visem colmatar as dificuldades percecionadas, de forma a minimizar o impacto negativo associado à prestação de cuidados.
URI: http://hdl.handle.net/10314/2253
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