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Título: Contributo dos factores antropométricos, bioenergéticos e biomecânicos para a performance de nadadores de elite no pico de forma na época de verão.
Autores: Costa, Mário
Bragada, José
Mejias, Jean
Louro, Hugo
Barbosa, Tiago
Data: 2012
Editora: Desafio Singular
Citação: COSTA MJ, BRAGADA JA, MEJIAS JE, LOURO H, BARBOSA TM (2012). Anthropometrical, energetical and biomechanical contribution for the elite swimming performance during the peak form period of the summer season. Motricidade, 8 (S1): 27-34.
Resumo: O presente estudo procurou determinar o contributo dos factores antropométricos, bioenergéticos e biomecânicos para a performance dos 200 m Crol (Perf200m) no pico de forma na época de Verão. Foram analisados oito nadadores portugueses num período coincidente a competições importantes (Julho da época de 2010-2011). A avaliação antropométrica incluiu a determinação da massa corporal (MC), a estatura (Est) e envergadura (Env). Recorreu-se à aplicação de um teste incremental de 7 x 200 m Crol de modo a determinar: (i) velocidade de lactato estimado às 4 mmol.L-1 (V4), máxima concentração de lactato após esforço (La-pico), consumo máximo de oxigénio (VO2máx), velocidade mínima de obtenção do VO2máx (vVO2máx), dispêndio energético total (Etot) e custo energético (C), como parâmetros bioenergéticos e; (ii) frequência gestual (FG), distância de ciclo (DC), índice de nado (IN), e a eficiência propulsiva (p) como variáveis biomecânicas. O grau de associação entre variáveis e o contributo das mesmas para a Perf200m foi efectuado com base na correlação de Spearman e modelos de regressão linear, respectivamente. A Perf200m associou-se significativamente com a V4 (rs = -0,75; p = 0,03), vVO2máx (rs = -0,83; p < 0,01) e IN (rs = -0,76; p = 0,03). Foram indicados a Env (R2 = 0,24; p = 0,22), a V4 (R2 = 0,75; p < 0,01) e o IN (R2 = 0,52; p = 0,04) como os melhores factores dentro de cada domínio para predição da Perf200m. O modelo de regressão múltipla determinou que os mesmos explicam 90% da Perf200m, na qual a V4 se assume como o parâmetro mais influente. Ainda assim, o contributo de outros regimes energéticos e dos factores biomecânicos não é de negligenciar.
URI: http://hdl.handle.net/10314/3295
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