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http://hdl.handle.net/10314/4403
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Título: | Comparação da resposta fisiológica, biomecânica e neuromuscular entre as vertentes do fitness- Zumba® e Strong by Zumba™ |
Autores: | Valente, Célia C S |
Palavras Chave: | Zumba Strong by Zumba resposta fisiológica resposta biomecânica resposta neuromuscular |
Data: | 10-Sep-2018 |
Editora: | Instituto Politécnico da Guarda |
Relatório da Série N.º: | 796.0 VAL |
Resumo: | Foi objetivo deste estudo comparar a resposta fisiológica, biomecânica e neuromuscular entre as duas modalidades do fitness: Zumba® vs Strong by Zumba™. A amostra do estudo foi constituída por 9 participantes do sexo feminino (idade: 42,56 ± 4,13; massa corporal: 65,08 ± 5,69kg; estatura: 1,65m ± 0,05m) praticantes assíduas das modalidades de Zumba® e Strong by Zumba™. Para a recolha das variáveis neuromusculares as voluntárias foram sujeitas a três testes (counter movement jump, o arremesso horizontal da bola medicinal de 3Kg e a força de preensão manual) antes e no final de cada sessão. Durante as duas sessões as participantes utilizaram um sistema de registo da frequência cardíaca (FC), em repouso e durante exercício, quantidade de movimento, aceleração global, vertical, sagital e lateral. Posteriormente foram calculadas as seguintes variáveis fisiológicas: FCmédia, FCmáx, %FCmáx, FClíquida, MET, VO2 e DEtotal. No final de cada sessão, foi também questionada a perceção subjetiva de esforço (PSE) das praticantes através da escala modificada de Borg (0 a 10). Foi possível verificar diferenças significativas em algumas das variáveis (PSE, FCmédia, %FCmáx, FR, FClíquida e VO2), sendo que a modalidade de Zumba® foi a que obteve resultados superiores com a exceção da PSE. Ainda assim ambas as modalidades induziram respostas fisiológicas que estão em consonância com as recomendações da Organização Mundial de Saúde relativamente à melhoria da função cardiorrespiratória e consequente prevenção das doenças crónicas não transmissíveis. Relativamente à PSE das praticantes, a aula de Zumba® foi considerada de intensidade “moderada”, enquanto a aula de Strong by Zumba™ foi considerada “vigorosa”. As variáveis de aceleração vertical e sagital foram estatisticamente superiores na modalidade do Zumba®, não existindo diferenças na aceleração lateral nem no pico de aceleração. No que diz respeito às variáveis neuromusculares as diferenças existiram apenas no teste de lançamento horizontal da bola medicinal. Pode-se concluir que existem respostas diferentes entre uma aula de Zumba® e uma aula de Strong by Zumba™ onde: (i) a aula de Zumba® parece revelar uma resposta fisiológica mais vigorosa que o Strong by Zumba™, embora esta possa não corresponder à perceção subjetiva do esforço pelas participantes; (ii) os movimentos revelam-se com maior aceleração no Zumba® comparativamente ao Strong by Zumba™ essencialmente numa perspetiva sagital (e.g. frente-trás). |
URI: | http://hdl.handle.net/10314/4403 |
Aparece nas Colecções: | Ciências do Desporto
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