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Título: Os conhecimentos e as práticas adotadas pelos enfermeiros dos cuidados de saúde primários, na prevenção da recorrência da urolitíase.
Autores: Mendes, André Jason
Palavras Chave: Urolitíase
Prevenção
Conhecimentos
Enfermeiros
Data: 17-Sep-2021
Editora: Instituto Politécnico da Guarda
Relatório da Série N.º: 616-083 MEN
Resumo: A probabilidade de recorrência da urolitíase é elevada, e manifesta-se no sofrimento do doente, da sua família e pessoas significativas. Há gastos dispendiosos em novos internamentos, medicação, bem como ocorrência de absentismo laboral. Daí a necessidade urgente do ensino ao doente e à família no sentido de adotar medidas de forma a prevenir a formação de novos cálculos e nada melhor do que envolver o enfermeiro que é um educador para a saúde por excelência. Decorrente desta necessidade decidiu-se avaliar os conhecimentos e as práticas adotadas pelos enfermeiros dos cuidados de saúde primários, alargando e tornando mais equitativo o acesso à prevenção da urolitíase. Com o objetivo de avaliar os conhecimentos e as práticas adotadas pelos enfermeiros dos cuidados de saúde primários de um Agrupamento de Centros de Saúde na Região Centro de Portugal, na prevenção da recorrência da urolitíase, realizou-se um estudo de natureza quantitativa, descritivo, correlacional e transversal. O método de recolha de dados foi o questionário construído para o efeito. Definiu-se como população todos os enfermeiros de cuidados de saúde primários que prestam cuidados num ACES na Região Centro de Portugal e que participaram de forma voluntária. Neste estudo verificou-se que o nível de conhecimentos dos inquiridos não foi influenciado pelo perfil académico e profissional. Constatou-se que o nível de conhecimentos no geral é bom. Identificaram-se como áreas deficitárias a eliminação urinária diária e a dieta. Quanto aos dados obtidos e relacionados com as práticas e comportamentos de educação para a saúde, observa-se que a frequência é baixa e por este motivo os dados são pouco expressivos. Pode-se afirmar que há bons conhecimentos nesta área, mas há pouca implementação prática e comportamental dos mesmos. Espera-se que com este estudo haja um despertar para a necessidade da elaboração de novos estudos nesta área. Sugere-se que em estudos futuros, explorem a compreensão das práticas e dos comportamentos de educação para a saúde adotados pelos enfermeiros de cuidados de saúde primários, comparando-o com uma população de enfermeiros que cuidam diariamente de utentes diagnosticados com urolitíase.
URI: http://hdl.handle.net/10314/5253
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